Columpa Bobb

Columpa C. Bobb é originária dos povos das Primeiras Nações do Canadá. Além de contadora de histórias tradicional, ela é também uma atriz de teatro premiada e tem uma longa trajetória como educadora artística. Foi uma das fundadoras da Aliança das Artes dos Povos Indígenas, um serviço nacional de artes aborígenes, e seu trabalho aponta na direção da preservação da cultura artística de seu povo. Como contadora de histórias, o trabalho de Columpa está em constante evolução, na medida em que incorpora à sua arte novas tecnologias. Sua crença de que pode manter viva a essência da sua cultura no contexto das circunstâncias e condições do nosso mundo de hoje mantém seu trabalho sempre renovado, relevante e acessível para o público.

 

 
crédito: Sheelagh Murphy

Clare Murphy

Contadora de histórias irlandesa que vive em Londres. Já morou em quatro países e participou de apresentações de contos em teatros, turnês internacionais evários festivais no mundo todo. Tem um estilo dinâmico de contar e um repertório internacional que inclui mitologia, lendas, contos folclóricos, fábulas e seus próprios contos autorais. Sua experiência como atriz e escritora acrescentam muito à sua habilidade como contadora de histórias. Clare ganhou um prêmio de Empreendedores Sociais da Irlanda por seu trabalho envolvendo a arte de contar histórias e a comunidade. Além de participar de festivais em várias partes do mundo; fez uma turnê com o trabalho Storytelling Café na Inglaterra; participou do Festival de Contadores de Histórias Ondas de Contos, em Lisboa; e do Out of the Box Puppet Festival, em Cingapura; entre muitos outros.

Para saber mais, acesse http://www.claremurphy.org/

 

Crédito: Juhel

 Jihad Darwiche
Originário do pequeno povoado de Marwaniyé, no sul do Líbano, Jihad Darwiche foi criado em meio ao conto, à poesia e às narrativas tradicionais do Oriente. Exerceu ao longo do tempo diversas profissões, todas relacionadas à palavra ou à escrita, incluindo a autoria de livros infanto-juvenis e sobre contos; e a narração de histórias. Atualmente radicado na França, é conhecido principalmente por seu repertório das Mil e Uma Noites e contos de Nasrudin, pérolas das tradições árabes. Apresenta-se regularmente em bibliotecas, escolas, centros sociais, prisões, teatros e festivais na França e no exterior, em sessões para o público em geral e em encontros com seus jovens leitores. Dirige também ateliês de formação sobre a arte do conto para centenas de contadores iniciantes ou mais experientes, a quem transmite sua paixão pela palavra verdadeira, sincera e sem artifícios.

Para saber mais, acesse http://www.mondoral.com/-Darwiche-Jihad-

 

Nathalie Bentolila
Nasceu em Paris em uma família mediterrânea. França, Itália e África do Norte se misturaram em suas raízes, imprimindo nela o gosto pelo encontro e pelas viagens. Contadora, atriz, cantora e dançarina, mas também autora e diretora, iniciou seu trabalho com a pesquisa em composição coreográfica baseada no movimento sensorial. É formada nas constelações sistêmicas e na yôga do sonho, ferramentas sutis que revisita, colocando-as a serviço da criação artística, especialmente a dos contadores de histórias. É fundadora do programa Artesãos do Diálogo Oriente-Ocidente, reconhecido pela Unesco em 2008, cuja vocação é a de traduzir e publicar textos originais de mestres de sabedoria oriental inéditos em francês. Paralelamente a sua carreira artística, trabalha há dez anos com o tema da tríade Escuta-Presença-Criatividade.

Para saber mais, acesse http://nathaliebentolila.wordpress.com/

 

 

Elvia Pérez Nápoles
Cubana, é contadora de histórias, compositora, escritora e diretora artística. Recebeu vários prêmios por seu trabalho e trajetória na narração oral em Cuba e no exterior. Começou a atuar como contadora de histórias em 1990 e, desde então, tem fomentado e divulgado a arte de contar histórias em seu país, criando a Cátedra Cubana de Narração Oral e o Fundo de Narração Oral de Cuba. Como atriz, apresentou seu trabalho na rádio e na televisão, colaborando com programas de contos como “Cuentan que cuentan” e “Rincón de Fantasías”. Compôs diversas músicas infantis e para adultos, e recebeu uma medalha comemorativa por sua criação musical para crianças. Como escritora, tem livros publicados no México, nos Estados Unidos, Cuba, Paraguai e Argentina. Entre eles, dois tratam do desenvolvimento de contadores de histórias.

 

Mafane
A contadora Mafane nasceu e cresceu na Ilha da Reunião. Sua infância foi embalada pela música, contos e lendas crioulas. Atualmente morando no Canadá, transmite toda a riqueza de sua ilha natal através do conto. Suas histórias – que associam cultura popular e música – são pontuadas por tiradas e canções em crioulo, e suas narrações ganham ritmo ao som do bobres (arco musical, primo longínquo do berimbau, antigamente utilizado pelos contadores) para continuar a fazer vibrar, no tempo e no espaço, o eco daqueles que nos precederam.

Para saber mais acesse, www.mafane.com

Michel Hindenoch
Contador de histórias, cantor e músico francês nasceu em Floresta Negra, na Alemanha em 1946. Depois de seus estudos na Escola Nacional de Belas Artes de Nancy ele vem para Paris onde, nos anos 70, se torna um dos principais artesãos da renovação francesa das músicas de tradição oral – canto, violão, cítara e acordeon diatônico. No ano de 1982, em Chartres, seduzido pelo trabalho de Bruno de la Salle, ele entra no Centro de Literatura Oral onde aprofunda a sua formação de contador de histórias. Em 1987, retomando seu percurso independente, ele passa a se dedicar inteiramente ao seu próprio repertório – Fruits Rouges [Frutos Vermelhos], Renardises [Raposices], Contes de la Pierre e du Vent [Contos da Pedra e do Vento], Astérios ou la legende du Minotaure [Astério ou a lenda do Minotauro], Vent d’Est [Vento do Leste], Les Ravis [Os abestalhados]… Paralelamente, ele se dedica à formação de novos contadores de histórias através de oficinas de prática artística, seminários de reflexão ou publicações, como a do seu livro Conter, un art ? [Contar, uma arte?].

Para saber mais, acesse http://www.lessinguliers.fr/Michel-HINDENOCH,1.html

 

Dan Yashinsky
Contador de histórias, escritor e organizador comunitário, foi um dos estimuladores do renascimento da arte de contar histórias no Canadá. Dan recebeu o primeiro Prêmio Jane Jacobs pela sua contribuição como contador de histórias e o Chalmers Arts Fellowship do Conselho de Artes de Ontario. Fundador do Toronto Festival of Storytellers e cofundador da Escola de Contadores de Histórias de Toronto, Dan deu início à sessão aberta de maratona de histórias mais longa do Canadá e de todo o mundo. Organizador de coletâneas de contos canadenses e autor de Suddenly They Heard Footsteps…, que ganhou em 2007 o prêmio Ann Izard Storytelling Choice Awards, e Swimming with Chaucer, que foi publicado em 2013 pelo Insomniac Press. Dan já foi contador de histórias residente na universidade Queen’s University, na Biblioteca Pública de Toronto e na UNICEF Canadá, entre outros lugares.

Para saber mais, acesse http://tellery.com/dan-yashinsky/

crédito: divulgação

Hugh Cotton
Contou histórias em escolas, mercados, cafés, bosques e festivais. Contou para ouvintes de todas as idades e para plateias que iam de 500 a uma pessoa. Seu repertório é formado por histórias de todo o mundo, mas ele é especialmente atraído por contos maravilhosos europeus, e cada vez mais por mitos celtas. Hugh encontrou a arte de contar histórias por meio da educação. O poder de contar e ouvir histórias é muito claro em sua turma de 4^a série. Se por um lado ama contar histórias para crianças, contar para adultos permite a Hugh explorar diferentes temas e imagens, o que aprecia muito.

crédito: divulgação