O TESOURO

Espetáculos para escolas, espetáculos para adultos, narração de contos por convidados estrangeiros e brasileiros vindos de vários estados, narração de contos para crianças e público em geral, rodas de contadores de histórias, salas temáticas com inscrição prévia aberta a profissionais e não profissionais, narração espontânea sem inscrição prévia em espaços determinados e pesquisas de narração.

Narrações de Convidados Estrangeiros

• 3ª feira (11/05) às 19h

Luigi Rignanese e Pascal Guéran

Abertura: Grupo Ayer

• 4ª feira (12/05) às 19h

Hassane Kouyaté e Robert Seven Crows

Abertura: Paulo Freire

• 5ª feira (13/05) às 19h

Dan YashinskyJamie Oliviero e Marcela Romero

Abertura: Gilka Girardello

 

Espaços Temáticos

Narrações abertas ao público em geral, que poderá contar uma história, mediante inscrição prévia.

Espaço 1 – Livusias: Histórias para morrer de medo

Espaço 2 – Histórias de alumbramento

Espaço 3 – Histórias para morrer de rir

Espaço 4 – Histórias de cofres, baús, caixas, malas, sacos e cestos

 

Contos da Hora: narrações espontâneas

Sinalização de locais espalhados pelos espaços do Encontro com 2 bancos para as pessoas contarem histórias em pares a qualquer hora.

 

Espetáculos de contos para escolas

• 2ª feira (10/05) às 10h e 15h

No meio da noite escura tem um pé de maravilha, Grupo Pé de Maravilha

Para crianças a partir de 10 anos

O espetáculo foi construído a partir da seleção de contos do escritor e pesquisador Ricardo Azevedo. Traz o encontro entre a arte narrativa, a música e a expressão cênica, com brincadeiras e poesia do universo popular brasileiro.
Composto por um elenco cênico-musical, formado por Cristiana Ceschi, Leandro Medina, Paulo Federal, Fernanda Viacava, Thomas Howard e Cristiano Meirelles, dirigidos por Regina Machado, o espetáculo tem duração aproximada de 60 minutos.

• 3ª feira (11/05) às 10h e 15h

Contos de mulheres sábias, Grupo Pé na Porta

Idade recomendada: Público Livre

A peça reúne quatro histórias que têm como tema central a mulher, não como gênero feminino, mas como arquétipo de qualidades e possibilidades humanas, entre elas, a verdade, a esperteza e a sabedoria. Por considerar o ato de contar e ouvir histórias um processo de construção de conhecimento importante em qualquer fase da vida, e não somente na infância, a proposta da encenação visa atingir, essencialmente, o público adulto. Para a direção do espetáculo, a Cia. convidou as atrizes Kika Antunes e Simone Grande, especialistas na arte de contar histórias e fundadoras do grupo As Meninas do Conto. Com André Martins, Daniela Mota e Patrícia Sinhorini.

• 4ª feira (12/05) às 10h e 15h

O Círculo de Salomão, Grupos Lampejo e Azdi

O espetáculo O Círculo de Salomão, baseado em contos tradicionais sobre a vida do rei Salomão, é uma epopéia que combina teatro de bonecos, narração de histórias e música ao vivo. Com direção de Cristiane Zuan Esteves e interpretação dos grupos Lampejo (Andi Rubinstein e Urga Maira Cardoso) e Azdi (Tânia Grinberg, Leon Bucaretchi e Daniel Tauszig).

• 5ª feira (13/05) às 10h e 15h

O mundo de fora pertence ao mundo de dentro, com Tapetes Contadores de Histórias

Para crianças a partir de 12 anos

Os Tapetes Contadores usam uma série de suportes plásticos para narrar contos. São três contos que tratam do empenho de moças e homens para concretizarem seus sonhos e esboçarem um sentido pleno de viver. Warley Goulart criou um tear impressionista para tecer e desmanchar “a moça tecelã”, de Marina Colasanti. Helena Contente usa caixas e vestidos para tratar do conto popular brasileiro, na versão de Ricardo Azevedo, “A moça e Bambuluá”. E Carlos Eduardo Cinelli inventou painel e saia para o conto “A terra é redonda”, do suíço Peter Bischel.

 

Narração de Contos para Crianças

• Sábado (15/05):

10h – Madalena Monteiro, Urga Maíra Cardoso

15h – Sérgio Bello, Sean Taylor

 

• Domingo (16/05):

10h – Fabiana Rubira, Fernanda Ribeiro e Vivian Munhoz

15h – Grupo Triii

 

Narração de Crianças

• Sábado (15/05) às 11h

Crianças da Casa de Cultura e Cidadania Vila Guacuri

 

• Domingo (16/05) às 11h

Crianças da OCA da Aldeia de Carapicuíba

 

Rodas de contos

Roda 1 – 2ª feira (10/05) às 19h – 7 contadores

Roda 2 – Sábado (15/05) às 19h – 7 contadores

Roda 3 – Domingo (16/05) às 18h – 7 contadores

 

Espetáculos de Contos para Adultos

• 6ª feira (14/05) às 19h30

Narração de contos com a contadora de histórias

Regina Machado acompanhada dos músicos Gabriel Levy e Thomas Howard mais contadores convidados

 

• Sábado (15/05) às 17h

Café com Queijo – Espetáculo teatral do Grupo LUME de Campinas.

Conversas e histórias, entremeadas por canções e versos, compartilham com o público vozes e vidas resgatadas da clandestinidade em suas andanças pelo interior do Brasil. No aconchego de uma colcha de retalhos, fala-se um pouco de tudo: de curas para males de saúde e do coração, das artes da conquista, de comida, festa, morte, trabalho, solidão, aculturação.

 

Contos para famílias

• Domingo (16/05) às 16h

O soldadinho de chumbo e outros brinquedos de Andersen – Giba Pedroza

A infância e a imaginação são protagonistas deste espetáculo de narrativa que traz contos do escritor dinamarquês permeados por momentos da sua vida, narrados em forma de poesia. Também fazem parte do espetáculo poemas, adivinhas e trava-línguas, que têm a criança como tema.

A CAMINHO DO TESOURO

São oficinas destinadas a educadores, contadores de histórias, bibliotecários e demais interessados em utilizar contos na sua atividade profissional. Todas as oficinas foram selecionadas com a intenção de propiciar subsídios para o trabalho em escolas, bibliotecas, hospitais, centros culturais, ONGs e outros espaços possíveis em que se possa atuar narrando histórias.

 

Oficinas de brasileiros convidados

• 3ª, 4ª e 5ª feira, (11 a 13/05) das 10h às 13h

A construção da fábula contemporânea (oficina para aprender a escrever histórias) –para se inscrever nessa oficina, é necessário apresentar uma carta de intenção

Luís Alberto de Abreu (SP)

A partir de experiências pessoais, a oficina se propõe investigar alguns caminhos possíveis para construir narrativas. Para isso serão trabalhadas reflexões de Walter Benjamin, Vladimir Propp e Joseph Campbell, bem como elementos do teatro clássico japonês.

 

• Sábado e domingo (15 e 16/05) das 10h às 13h

Musicalidade da palavra: a musicalidade na palavra do narrador de histórias

Beatriz Myrrha (MG)

Os elementos musicais na narrativa oral são uns dos grandes responsáveis pelo encantamento provocado pelo narrador. Saber descobrir e utilizá-los torna este ofício uma Arte. A oficina propõe a construção e utilização dos conceitos de música, som, silêncio, ritmo, dinâmica e caráter expressivo na narração oral.

 

• Sábado e domingo (15 e 16/05) das 10h às 13h

Oficina de brincadeiras do Mundo: A força da música em movimento

Estêvão Marques (SP)

Vivenciando um pouco das músicas e das brincadeiras de outros povos, da África do Sul, Gana, Taiwan, Portugal ou Japão, conseguimos desvendar um pouquinho mais sobre nós. O que parece estranho nos faz compreender melhor a nossa própria cultura. Cantamos, tocamos percussão e dançamos. Utilizamos instrumentos diferentes como: percussão corporal, bastões, copos, garrafas pet, colheres e canos PVC.

 

• Sábado e domingo (15 e 16/05) das 10h às 13h

O narrador oral e seu texto

Sérgio Bello (SC)

Proposta de reflexão e práticas acerca das relações entre oralidade e escrita, e a performance do contador de histórias, com foco nas questões educativas desta prática. A oficina é voltada para educadores, mas também para contadores de histórias que busquem uma reflexão sobre estes temas.

 

• 6ª feira e sábado (14 e 15/05) das 13h às 17h e das 9h às 13h, respectivamente

Oficina para contadores de histórias profissionais – para se inscrever nessa oficina, é necessário apresentar uma carta de intenção

Grupo LUME (SP)

O LUME Teatro transmite seus métodos de treinamento físico e vocal para atores se utilizando de uma metodologia própria baseada na experiência de mais de 20 anos de pesquisa voltada ao desenvolvimento de técnicas de atuação. Os cursos desenvolvidos pelo LUME abordam diversos elementos que compõem o treinamento do ator através da voz, da energia, da ação, da utilização de objetos, da mímesis corpórea, da utilização cômica do corpo, dentre outras.

 

• 2ª e 3ª feira, (10 e 11/05) das 13h às 16h

Mitologia afro-brasileira – para se inscrever nessa oficina, é necessário apresentar uma carta de intenção

Reginaldo Prandi (SP)

O mito na sociedade tradicional africana e sua transposição para o Brasil. As noções de tempo circular e repetição, a oralidade e a construção do saber, o conhecimento e a explicação do mundo. A narrativa do mito, personagens e narradores. O oráculo como consequência da concepção de que tudo no mundo se repete. Os orixás como espelhos para o ser humano.

 

• 4ª e 5ª feira (12 e 13/05) das 13h às 16h

O processo criativo na arte de contar histórias

Nícia Grillo (RJ)

É uma oficina criada especialmente para desenvolver o potencial criativo, aprimorando a capacidade de leitura, raciocínio, pesquisa e comunicação, tendo como material básico contos tradicionais coletados de fontes originais. A metodologia surge a partir de 1980, através da experiência com grupos de contadores de histórias.

 

• 4ª e 5ª feira (12 e 13/05) das 13h às 16h

A história entra e sai da sala de aula

Madalena Monteiro (SP)

Visa contribuir com a reflexão sobre as possibilidades de uso das histórias, lidas ou contadas de boca, na sala de aula e criar orientações para a prática, desde a escolha do repertório, a preparação do conto, a postura, a voz, o uso ou não de recursos externos e algumas possibilidades de projetos didáticos na área de Português.

 

• 6ª feira e sábado (14 e 15/05) das 13h às 16h

Percussão alternativa

Sérgio Pererê (MG)

“Quando o ser humano desenvolve uma relação harmoniosa com o próprio corpo, cria maiores possibilidades de se relacionar com o universo que o envolve.” Utilizando-se do método BATRATA o cantor, compositor e percussionista Sérgio Pererê desenvolve há seis anos o curso Voz de Tambor, direcionado para artistas de varias áreas e a todo público interessado na música percursiva. O método é baseado em exercícios rítmico-vocais, trabalhos voltados para coordenação motora e expressão corporal. De modo geral, o método visa desenvolver no aluno a capacidade de um grande desempenho ao realizar ações paralelas como cantar, dançar e tocar.

 

• 6ª feira e sábado (14 e 15/05) das 13h às 16h

Ateliê de Histórias

Tapetes Contadores de Histórias (RJ)

Estudo teórico-prático sobre a arte de contar histórias e seus desdobramentos, onde os coordenadores dos Tapetes Contadores de Histórias apresentam detalhadamente os diversos aspectos do processo de pesquisa do grupo sobre os contos (estrutura, linguagem e conteúdo simbólico), as manifestações narrativas, o diálogo entre narração de histórias e animação de formas, e a criação de suportes plásticos para contar histórias.

 

Oficinas de estrangeiros convidados:

Para se inscrever em qualquer uma dessas oficinas, é necessário apresentar uma carta de intenção.

 

• 2ª, 3ª e 4ª feira (10, 11 e 12/05) das 10h às 13h

1. Oficina de contos musicados (para contadores e músicos)

Luigi Rignanese (França)

O estudo da música e o caminho do contador são questões de uma vida. Com muita sorte, encontrei fórmulas mágicas eficazes para me tornar músico da noite para o dia e trabalhar a musicalidade de sua palavra. Proponho partilhar esses pequenos segredos durante alguns dias. Depois, o pé ultrapassa o pé. O caminho foi engolido. Aqueles que praticam sempre chegarão onde devem na expectativa de nossas escutas.

 

2. A tradição oral de contar histórias de ontem até hoje

Robert Seven Crows (Canadá)

Aborda temas referentes aos costumes e à cultura da tradição oral herdados por nós através de histórias e lendas. Por meio de exercícios dirigidos, de improvisação e de diversão, serão discutidas as origens da narração de história e sua prática na contemporaneidade. Com a música e a dança na narração de histórias, a memorização das histórias, a integração de imagens na narrativa, como o narrador se apropria de uma narrativa e a « presença » do contador de histórias são temas que servirão não só para reflexão, mas que também serão vivenciados pelos participantes dessa oficina. A intenção principal é que se perceba que uma história não deve estar apenas na cabeça do narrador, mas em seu coração e que, nesse lugar, ela pode desabrochar como uma flor que nos revela a sua essência.

 

3. Ver com os ouvidos e ouvir com o coração

Jamie Oliviero (Canadá)

Há uma história proveniente da Serra Leoa sobre um homem cego – um homem sábio – que conseguia ver com suas orelhas e ouvir com seu coração. Esta oficina nos incita a fazer exatamente isso – ver com as orelhas e ouvir com nossos corações. Por meio de histórias contadas, das histórias compartilhadas, bem como das atividades em grupo, os participantes irão identificar e explorar os alicerces da paz, como o perdão, a compaixão, a coragem, os atos de bondade e a humildade.

 

• 5ª, 6ª feira e Sábado (13, 14 e 15/05) das 10h às 13h

 

4. A narração de histórias e a educação

Marcela Romero (México)

 

5. Hassane Kouyaté (Burkina Faso / França)

A oficina propõe uma iniciação ao conto, abordando os seguintes temas:

– diferença entre conversar, narrar e contar;

– escolha de repertório;

– interpretação vocal e física dos temas do conto.

Todos esses temas são trabalhados a partir de exercícios lúdicos.

 

6. A construção do relato e sua influência nos tempos da narração

Pascal Guéran (Bélgica)

Utilizando exercícios práticos, cada participante tentará desenvolver seu imaginário, por meio de exercícios de visualização. Serão propostas várias versões a partir de uma mesma estrutura narrativa.Veremos também a incidência das imagens nos tempos utilizados para contar. O essencial é que cada um possa desenvolver sua criatividade numa atmosfera de respeito mútuo, no prazer da descoberta e no partilhar.

 

O MAPA DO TESOURO

Palestras, debates, relatos de experiência de contadores – causos de vida –, relatos de trabalhos com contos em diferentes espaços e pesquisas de narração.

 

Palestra

• 5ª feira (13/05) das 16h às 18h

O narrador contemporâneo: uma hipótese

Luís Alberto de Abreu (SP)

A partir da reflexão de Walter Benjamin, discutir a necessidade, a possibilidade e a função de um narrador nos tempos de hoje. E investigar caminhos para recriá-lo.

 

Pesquisas de Narração

• 2ª feira (10/05) das 14h às 15h30

Adélia Nicolete e Madalena Monteiro

• 3ª feira (11/05) das 14h às 15h30

Cia Dedo de Prosa (Fernanda Viacava e Dinah Feldman) e Cristiana Ceschi

• 4ª feira (12/05) das 14h às 15h30

Paulo Freire e Paulo Federal

 

Debates com especialistas de diferentes áreas

A narração em diversas áreas do conhecimento humano

• 2ª feira (10/05) das 16h às 18h

– Teca Alencar de Brito – educadora musical

– Maria Cristina Kupfer – psicanalista

– Chantal Rousseau – cinesiologista

Mediação: Beatriz Machado

 

• 3ª feira (11/05) das 16h às 18h

– Olgária Matos – filósofa

– Lilia Moritz Schwarcz – antropóloga

– Laís Bodanzky – cineasta

Mediação: Beatriz Machado

 

Debate de contadores estrangeiros

• 4ª feira (12/05) das 16h às 18h

– Robert Seven Crows (Canadá)

– Jamie Oliviero (Canadá)

– Dan Yashinsky (Canadá)

– Luigi Rignanese (França)

– Marcela Romero (México)

Mediação: Regina Machado

 

Encontro

• 6ª feira (14/05) das 16h às 18h

– Dan Yashinsky conversa e responde perguntas do público.

 

Debates Preparados

• Sábado (15/05) às 14h

Pesquisa de um tema fundamental da Arte Narrativa previamente estruturado para ser debatido pelo público.

– Reginaldo Prandi (SP) e Lydia Hortélio (BA)

Mediação: Fernanda Ribeiro

 

Debates de Realizadores

• Domingo (16/05) às 16h

Apresenta iniciativas importantes de trabalho com narrativas no Brasil

– Gilka Girardello e Rosana Mont’Alverne (MG)

Mediação: Fabiana Rubira

 

Relatos de Experiências

• 6ª feira (14/05) das 14h às 16h

Contadores estrangeiros: Causos de Vida 1

– Jamie Oliviero (Canadá)

– Pascal Guéran (Bélgica)

– Dan Yashinsky (Canadá)

– Robert Seven Crows (Canadá)

– Hassane Kouyaté (Burkina Faso / França)

 

• Sábado (15/05) das 10h às 12h

Contadores brasileiros Causos de vida 2

– Nícia Grillo (RJ)

– Regina Machado (SP)

– Gilka Girardello

– Lenice Gomes

– Gislayne Matos

 

Relatos de trabalho com contos

• 5ª feira (13/05) das 14 às 15

 

– Instituto Os Narradores de Passagem (Santo André – SP)

Utilizam contos em trabalhos culturais, sociais e terapêuticos. Visitam instituições para narrar histórias de passagem, buscando apoiar o ouvinte em sua luta ou confortá-lo, afastando os aspectos excessivamente trágicos que a ideia dessas mudanças pode causar.

 

– Grupo Pirlimpimpim – Contadores de histórias (Garça, SP)

Sessões de contos em uma sala na Biblioteca Pública Municipal, onde são realizadas quatro sessões semanais de contação de histórias. Nestas sessões, além da contação, o grupo objetiva também levar o aluno/ouvinte à familiarização, através da convivência, com o ambiente da leitura e dos livros. Estas sessões se realizam de fevereiro a dezembro, atendendo em média 4.500 alunos do ensino público e particular das redes municipal, estadual e particular de Garça e região (desde a educação infantil até o ensino médio).

 

– Associação GiraSol São Paulo (SP)

A ONG GiraSol São Paulo integra a rede internacional de instituições GiraSol – Espanha, Inglaterra, França, Argentina e Brasil – especializadas na promoção da saúde, prevenção e tratamento da dependência química, cuja estrutura foi fundada há 25 anos a partir de um enfoque bio-psico-sócio-espiritual do ser humano. Entre as técnicas utilizadas destacam-se os Contos-Ensinamento e o Relaxamento Criativo.

 

• 6ª feira (14/05) das 10h às 12h

 

– Grupo “Eu vou te contar” – Aldanei Andrade (Brasília DF)
Trabalho de formação continuada de professores nas Oficinas Pedagógicas da Secretaria de Educação. As oficinas são espaços de pesquisa e produção de jogos, materiais pedagógicos e formação continuada de professores. “A Arte de Contar Histórias” vem acontecendo na oficina de Brazlândia desde 1996 e, após formação de formadores em 1999, também nas demais (14 oficinas). De 2000 a 2008 as oficinas já formaram mais de 2000 professores, dos quais muitos vêm se dedicando a arte de contar.

 

– Alice Bandini

Relato sobre o centro permanente de formação para contadores de histórias criado na Biblioteca Temática em Contos de Fadas Hans Christian Andersen, em caráter contínuo, permanente e gratuito, inédito na cidade de São Paulo.

 

– Instituto Outra História (SP)

É uma sociedade civil sem fins lucrativos criada para promover o aprimoramento das competências e habilidades de crianças, jovens e adultos, impulsionar seu desenvolvimento pessoal e ampliar perspectivas de inclusão social. A metodologia desenvolvida pelo Instituto Outra História articula as histórias com linguagens da arte, agregando ao trabalho com os contos vários recursos expressivos, tais como artes plásticas, dança, música e teatro.

 

Cortejos de abertura e encerramento

• 2ª feira (10/05) das 18h às 18h30

Grupo Batuntã (SP)

Espetáculo musical de rua inspirado nos desfiles dos blocos e cortejos populares. Presentes em boa parte do país, esses desfiles “arrastam” as pessoas pelas ruas, por meio de sua música e de seu clima festivo. A partir dessas influências, o grupo apresenta composições sobre ritmos como maracatu de baquevirado, samba-reggae, baião e funk, em uma exposição musical manipulada ao vivo pela figura do mestre do apito. A maneira como a música é executada agrega a linguagem contemporânea do Batuntã à sonoridade característica dos blocos de percussão.

 

• Domingo (16/05) das 17h30 às 18h

Grupo de crianças da OCA (Aldeia de Carapicuíba)

Uma Escola Cultural. Vem, desde 1996, catalogando histórias, gestos e tradições da Comunidade da Aldeia de Carapicuíba, possibilitando que os que ali vivem possam se manifestar e ver manifestada sua cultura. Os resultados artísticos se dão através da integração de liguagens que são reelaboradas num fazer coletivo. Dança, Música, Cinema, Literatura, Artes, Artesanias, Capoeira e Brincadeiras Tradicionais contam e cantam um Brasil que precisa ser visto e reconhecido.